Accidentally... a pet
Olá Hortinha,
Qual é a probabilidade de estarmos sozinhos em casa a desesperar por termos que estudar e não estarmos a conseguir (devido a um acesso de preguicite - Hey, Sid!) e começarmos a ouvir chiar?
Bem... nula não há-de ser!
Bem... nula não há-de ser!
Estava eu neste desespero quando começo a ouvir um som, em tudo semelhante ao som da janela da cozinha a abrir. Penso logo em ladrões a trepar pelo gradeamento! Obviamente que, em plena luz do dia, é a coisa mais provável de acontecer. Bem... aviso já que não eram ladrões, mas quase de certeza que seria mais provável do que o que aconteceu.
Saio do quarto pé ante pé, abro a porta e espreito para o Hall. E vejo... verde e a comer o meu tapete, um pássaro! Com o coração nas mãos, voltei disparada para o quarto a pensar no que fazer a seguir.
Ligo a uma cenourinha amiguinha para me fazer companhia, enquanto ia em busca do pássaro. Saio do quarto, cheia de coragem e, ao virar para o Hall, reparo que já não está lá! Pânico. Pior que ter um pássaro em casa, é ter um pássaro em casa e não saber onde ele está. Apurei o ouvido e senti qualquer coisa a restolhar na minha cozinha. Hum... I hear you but I can't see you!
Estava eu cheia de cagufinha e pensei numa arma para me defender caso o dito cujo tivesse vontade de atacar. Assim sendo, entro na cozinha de guarda-chuva aberto e deparo-me com um lindo passarinho desorientado no chão, muito sossegadinho. Eu não lhe ia tocar - Ai, isso não!. Não tinha gaiola, portanto era uma inútil picada na certa.
Só me restava esperar que os progenitores chegassem a casa. Alguém que tivesse coragem de lhe pegar e de levar uma dentadona. Entretanto, botei-lhe um pires com água e migalhas de pão. Não lhes tocou.
Os progenitores chegam e lá lhes indiquei onde estava escondida a ave. Sim, porque, entre panicanços, o bicho decidia esconder-se elevando os meus níveis de stress para píncaros não recomendáveis. Mas o pior foi mesmo quando decidiu tentar entrar para a máquina de lavar a loiça pela parte de baixo! Ai, bicho parvoooo!
Bom, por esta altura, já estava eu perdida de amores pelo meu penudinho. O meu pai lá desencanta umas sementes do armário e dessas gostou ele! É que não parou de comer.
Depois de perguntarmos às vizinhas se, por acaso, não seria delas, tratámos logo de ir à loja de animais comprar comida e uma casa nova!
O Maio, nome gentilmente cedido pela Mãe Batata, gostou e fartou-se de dançar nos poleiros! Mas do que ele gostou mesmo foi da comida - não larga!
A minha mãe ficou mesmo feliz. Afinal, foi uma prenda do Dia da Mãe com que ninguém contava :)
Bem-vindo, Maio! Espero que sejas muito feliz na tua nova casa. (embora não saiba se és pássaro ou pássara. Hum...)
P.S: O Maio é um Rosicolor e agora está a dormir sossegado aqui bem à minha frente :)
O teu pito é lindo! Quero dar beijinho :D e que ele me cante ao ouvido, aquelas musicas lindas de embalar v.v
ResponderEliminarperfect day...com ou sem piriquinho....
ResponderEliminarfeliz fim de semana
Esse bichinho (o qual não sei o nome) gosta de andar no ombro do dono...
ResponderEliminarMete um dedo esticado dentro da gaiola (se quiseres proteje-o com luvas) e vais ver que ele salta e fica (tipo papagaio).
Apareceu um bichinho semelhante em casa do meu irmão e agora anda no dia a dia com ele ao ombro... :)
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Olá!
ResponderEliminarMarquei-te para responderes a um selo! :D http://xleclairdelune.blogspot.pt/2012/09/selo-001.html