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A mostrar mensagens de julho, 2015

A minha pachacha caiu dentro da sanita. E não o fez com glamour.

Querida Horta, Não há escapatória que eu mais ame do que falar contigo. E não sei como nem porquê, as nossas interacções ficam por vezes limitadas e escassas, para não dizer inexistentes. Não que eu deixe de cair, escorregar (e era tão bom que isto fossem metáforas para as amarguras da vida, em vez de situações literais), não que as situações mais caricatas me tenham deixado de existir. Já aprendi que terei sempre desastres cómicos na minha vida! Simplesmente consigo tornar-me, por vezes, numa Batata consumida pelo grelo da vida (e não estou a falar das vezes em que a depilação escapa, estou mesmo a falar das situações espinhosas). Existe, por exemplo, aquela vez em que a MINHA PACHACHA CAIU DENTRO DA SANITA. E que bonita situação foi! Mas nunca aqui partilhei, porque, lá está, não tinha nada que cortasse o grelo a este tubérculo. Faço-o agora, para que se sintam bem convosco próprios ao saberem como eu sobrevivo às agruras da vida. Imaginem esta Batata saltitant