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A mostrar mensagens de outubro, 2009

God knows why...

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Hoje, vá-se lá saber a razão, o porquê, a justificação e muitos outros sinónimos que eu possa arranjar, sinto-me assim: Tenho imenso sono. Não dou uma para a caixa. O cérebro está encrencado e estou a fazer um esforço do caneco para escrever isto. Não flui. Sim, as Batatas precisam do seu sono de beleza. E, no meu caso, precisam ainda de lavar os dentes e do xixi e do creme Nivea. A cama parece-me um Oásis no meio do mais árido deserto. Quase adormeço a imaginar a cama e o conforto dela. É bueee engraçado. Acontece-me imensas vezes quase adormecer, enquanto imagino que estou confortável. Vou pedir ao Jason que se cale com as músicas calminhas que lhe mandei cantar, que amanhã é bombar com The Kooks e Pilinhas e Pipis da Biologia, ou então com Combinatória da Matemática. I'll figure it out. Batatinhaaas (: P.S: Amanhã, quando vier ler isto, vou-me stressar. Está tudo desconexo, com um vocabulário nojento. Está um texto tão não-batatóide, mas chama-se bebedeira de sono. Oh naa

Tempos mortos de Psicologia B, dão nisto

Sem Nome (Ainda) Encontro a noite no dia. Enquanto o sol brilha E o frio me arrepia. Está escuro e é suja A Escuridão e vê-la Assusta. "Que eu fuja!" Antes que caia. Antes que morra e não haja chão. Antes que o frio me envolva. Esse frio da escuridão. (em 16 de Outubro de 2009, enquanto se discutia a viabilidade da inserção de deficientes profundos em turmas normais. - uau! até que soou bem.) De nada vale dizer isto, até porque não tem qualquer interesse, mas estou cheia que nem uma baleia. Olho-me de cima e consigo imaginar doce colado à minha cara, às minhas mãos e a minha roupa cheia de chantilly. Olho ao espelho e estou enfadonhamente imaculada. E o porquê desta sensação? O meu primo fez cinco anos e a festa dele estava povoada de gente pequenina (sim, mais pequenina que eu *.*), que enfardava gomas às escondidas dos pais (coitadinho do piqueno. Foi-se esconder atrás de mim, a abrir pacotes e pacotes de gomas, sem os pais verem. Que boa acção que eu fiz, uh? Só espe

It is quite funny

Tenho um costume engraçado. Gosto de me sentar no chão, ao lado da janela, escondida pela cortina. Muitas das vezes, chegam a casa, aqui no Subsolo City, e perguntam por mim, passam pelo meu quarto e não me veêm. Nunca me apetece responder, embora acabe, eventualmente, por fazê-lo. Talvez porque quando me sento ali, ou é de dia e estou a ler, ou é de dia e estou a ver o jardim para onde dá a minha janela (tudo iluminado artificialmente, claro. Isto no Subsolo é só tecnologia de ponta) ou é de noite e simplesmente estou a coscuvilhar. Estou a infiltrar-me nas vidas alheias e a imaginar o que cada um é, a sua profissão, os seus dramas pessoais, as suas fraquezas... Era precisamente isso que estava a fazer há uns segundos atrás. A persiana está a meio. A noite está inquietantemente amena, especialmente para Outubro. Sinto o cabelo molhado na t-shirt do pijama e as pernas nuas cruzam-se. Encosto o joelho e a cabeça à janela. A música lamechas, previamente escolhida, toca no computador - e