Banana's Revenge
Tenho um problema com as horas do lanche.
É verdade.
Acontece sempre alguma coisa:
-Caso coma iogurte: Copo do iogurte na máquina de lavar, colher no lixo;
-Caso coma cereais: Catapulta de cereais e leite para a camisola - nojento;
-Caso coma torradas: espeto a faca nas resistências da torradeira e mando o quadro eléctrico aos ares (defeco-me toda do susto, de cada vez que isso acontece);
Quando não é ao nível alimentar, é ao nível do vestuário, dos acessórios (brincos que caem para dentro da nhanha que eu esteja a comer), da cadeira onde estou sentada (nunca me sento como deve de ser e vou arrancando as costuras à almofada da cadeira. - já foi substituída, por uma de tampo duro. É bem feita. São mais estéticas, though)... Enfim. Sou um desastre.
Eu não como bananas.
Não é por não gostar, é por, simplesmente, não me lembrar de as comer, havendo sempre algo mais interessante.
Mas quando como, têm de ser fresquinhas do frigorífico, senão ficam demasiado doces e moles... e... não interessa. Banana, banana, só do frigorífico.
E digo isto porque...
No outro dia, farta da minha rotina alimentar, decidi ser exótica e dar numa de extravagâncias. Comi banana ao lanche.
Mas, como já referi, eu e os lanches não nos damos muito bem...
Dirijo-me (esta palavra é estranha escrita. Estava tentada a escrever "dirigo-me". Perdoem o desabafo. Sou uma batata solitária. Porque será?) ao frigorífico, porque "banana que é banana tem de ser do frigorífico" e lá estavam elas. Agarradinhas umas seis bananas num cacho dentro da gaveta da fruta do meu "Frigi" e eu, toda lambeira, sendo a preguiçosa que sou, não tiro o cacho da gaveta, porque "Não é preciso!!!" e agarro na bananinha mais bonita e tento desprendê-la das suas irmãs.
Mas estava difícil. Deveras difícil.
Puxo com mais força. Aquilo não se desprendia de maneira nenhuma. Com o esforço e o entusiasmo (afinal eram bananas!) fui aproximando a cara do objectivo e fazendo mais força. Aproximando, fazendo força... Aproximando, fazendo força.
Eis que, a banana desprende-se com toda a força, dotada de uma Energia Cinética, que "Deus me livre" e acerto com ela em cheio na minha testa, enquanto dou com o resto da mão, um belo murro no meu nariz.
Au.
O resto não explico porque, basicamente, envolveu a Banana e a Batata a descascarem-se a rir, simultaneamente.
E depois... bom, a Banana foi parar ao estômago da Batata.
Batatucas******************
Peço, desde já, imensas desculpas pelo que está escrito a seguir. São apenas anotações de alguém que se faz passar por Batata, mas que não o é realmente. O a seguir descrito é relativo apenas a nível Vegetal (Reino Plantae...?).
APARTE:
A Banana e a Batata são irmãs.
A Banana é bastarda.
O pai, Baa, casou com a senhora Tt (não o cantor, mas uma senhora respeitável).
Baa foi infiél a Tt, "triquitriquitando" com Nn.
Por isso, a Banana comporta o sentido "preverso" que a Batata não.
É verdade.
Acontece sempre alguma coisa:
-Caso coma iogurte: Copo do iogurte na máquina de lavar, colher no lixo;
-Caso coma cereais: Catapulta de cereais e leite para a camisola - nojento;
-Caso coma torradas: espeto a faca nas resistências da torradeira e mando o quadro eléctrico aos ares (defeco-me toda do susto, de cada vez que isso acontece);
Quando não é ao nível alimentar, é ao nível do vestuário, dos acessórios (brincos que caem para dentro da nhanha que eu esteja a comer), da cadeira onde estou sentada (nunca me sento como deve de ser e vou arrancando as costuras à almofada da cadeira. - já foi substituída, por uma de tampo duro. É bem feita. São mais estéticas, though)... Enfim. Sou um desastre.
Eu não como bananas.
Não é por não gostar, é por, simplesmente, não me lembrar de as comer, havendo sempre algo mais interessante.
Mas quando como, têm de ser fresquinhas do frigorífico, senão ficam demasiado doces e moles... e... não interessa. Banana, banana, só do frigorífico.
E digo isto porque...
No outro dia, farta da minha rotina alimentar, decidi ser exótica e dar numa de extravagâncias. Comi banana ao lanche.
Mas, como já referi, eu e os lanches não nos damos muito bem...
Dirijo-me (esta palavra é estranha escrita. Estava tentada a escrever "dirigo-me". Perdoem o desabafo. Sou uma batata solitária. Porque será?) ao frigorífico, porque "banana que é banana tem de ser do frigorífico" e lá estavam elas. Agarradinhas umas seis bananas num cacho dentro da gaveta da fruta do meu "Frigi" e eu, toda lambeira, sendo a preguiçosa que sou, não tiro o cacho da gaveta, porque "Não é preciso!!!" e agarro na bananinha mais bonita e tento desprendê-la das suas irmãs.
Mas estava difícil. Deveras difícil.
Puxo com mais força. Aquilo não se desprendia de maneira nenhuma. Com o esforço e o entusiasmo (afinal eram bananas!) fui aproximando a cara do objectivo e fazendo mais força. Aproximando, fazendo força... Aproximando, fazendo força.
Eis que, a banana desprende-se com toda a força, dotada de uma Energia Cinética, que "Deus me livre" e acerto com ela em cheio na minha testa, enquanto dou com o resto da mão, um belo murro no meu nariz.
Au.
O resto não explico porque, basicamente, envolveu a Banana e a Batata a descascarem-se a rir, simultaneamente.
E depois... bom, a Banana foi parar ao estômago da Batata.
Batatucas******************
Peço, desde já, imensas desculpas pelo que está escrito a seguir. São apenas anotações de alguém que se faz passar por Batata, mas que não o é realmente. O a seguir descrito é relativo apenas a nível Vegetal (Reino Plantae...?).
APARTE:
A Banana e a Batata são irmãs.
A Banana é bastarda.
O pai, Baa, casou com a senhora Tt (não o cantor, mas uma senhora respeitável).
Baa foi infiél a Tt, "triquitriquitando" com Nn.
Por isso, a Banana comporta o sentido "preverso" que a Batata não.
APARTE:
ResponderEliminarA Banana e a Batata são irmãs.
A Banana é bastarda.
O pai, Baa, casou com a senhora Tt (não o cantor, mas uma senhora respeitável).
Baa foi infiél a Tt, "triquitriquitando" com Nn.
Por isso, a Banana comporta o sentido "preverso" que a Batata não.
existem médicos para isso...